Ideia Consultoria Empresarial e Treinamentos

O que são Indicadores de Desempenho?

Muito tem sido falado sobre indicadores de Desempenho nas organizações e vários esforços têm sido gerados para termos uma base de indicadores que demonstre claramente os resultados de uma organização.

Neste artigo queremos explicar alguns pontos que são necessários ao para termos resultados desta metodologia. Basicamente indicadores de desempenho são importantes para alinhar as estratégias empresarias aos resultados alcançados, em outras palavras, uma empresa que tem em sua estratégia comercial a pontualidade na entrega e/ou execução dos serviços só poderá perceber se isso ocorre caso haja uma medição do processo ponta a ponta, desde o pedido comercial até a nota fiscal de entrega.

Por isso os indicadores de desempenho medem os processos da organização, para auferir se durante o processo os tempos e operações padrões estão sendo executado conforme esperado, percebemos neste ponto o alinhamento da estratégia da Liderança executiva com as operações da empresa e o resultado atingido.

O CBOK Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio explica que todo o processo tem uma métrica e medição associadas com o trabalho ou saída do processo que é executada e essas tem as seguintes dimensões:

Tempo: é uma métrica da duração de um processo

Custo: é uma métrica do valor monetário associado a um processo

Capacidade: é o montante ou volume de uma saída, produto ou serviço viável associado a um processo, em outras palavras, seria a capacidade de produção do processo em questão

Qualidade: é geralmente expressa como um percentual do real em relação ao ótimo ou máximo em termos de processo e pode ter várias formas, sendo – satisfação, variação, erro ou taxa de defeito.

Outras métricas praticadas no mercado são derivadas das quatro dimensões citadas acima. Ainda segundo o CBOK, métricas, também chamadas de indicadores-chave de desempenho têm 12 características:

Indicadores-chave de Desempenho
ItemMétricaCaracterística
1AlinhamentoKPIs estão sempre alinhados com objetivos e estratégias corporativas.
2Prestação de ContasTodo KPI “pertence” a um indivíduo ou grupo da área de negócio que é responsável pelo seu resultado.
3PrevisibilidadeKPIs medem valores de negócio e desempenho desejado.
4AcionávelKPIs são populados com dados atuais e acionáveis de modo que usuários possam intervir e melhorar o desempenho antes que seja tarde demais.
5Poucos em númeroKPIs deveriam focar em usuários e em algumas poucas atividades de alto valor ou na efetividade geral do processo.
6Fácil de entenderKPIs deveriam ser diretos, não baseados em índices complexos que gerentes não sabem como influenciar diretamente.
7Equilibrada e conectadaKPIs devem equilibrar e reforçar um ao outro e não competir e confundir. Do contrário, irá degradar desempenho de processo.
8TransformativaUm KPI deve provocar uma reação em cadeia de mudanças positivas na organização, especialmente quando é monitorado por um gestor de processo ou dono de processo.
9PadronizadaKPIs são geralmente mais efetivos quando estão baseados em definições, regras e cálculos padronizados, de modo que possam ser integrados em diferentes painéis ao longo da organização utilizados para benchmarking dentro do segmento de negócio e entre segmentos de negócio.
10Orientada a contextoKPIs colocam desempenho no contexto ao aplicar alvos e limites de modo que usuários podem medir seu progresso no tempo.
11ReforçadaO impacto de KPIs pode ser aumentado quando associados com remuneração e incentivos.
12RelevanteKPIs gradualmente perdem seu impacto ao longo do tempo e, por isso, devem ser revisados e renovados periodicamente.

Agora que você conhece um pouco mais sobre o assunto, num próximo artigo iremos explicar quais são as etapas para implementar indicadores nas empresas e como gerar remuneração por desempenho com base nos resultados.  

Maicon Putti Professor e Consultor Auditor Líder pela BVQI 

Você gera valor sustentável?

Muito se fala hoje em dia sobre gerar valor, tanto para clientes, investidores, parceiros entre outros.

Mas o que significa isso realmente?

Valor significa a importância que damos para algo, é um diferencial, um atributo, uma qualidade extraordinária.

Para o consumidor a percepção de valor acontece quando o produto e/ou serviço adquirido atende a sua necessidade nas condições que ele estabeleceu para compra. Isso envolve todas as etapas da compra, desde a localização física e/ou virtual da loja, o atendimento das vendedoras, o atendimento do caixa, a embalagem do produto.

O consumidor está experimentando o produto e a cada etapa tem uma expectativa que espera ser atendida como consumidor, isso atingido, gera valor e o resultado é mais indicações e o relacionamento com o cliente.

Na área financeira, o valor é gerado quando pela empresa aos investidores, ou seja, quando aumenta sua lucratividade a médio e longo prazo com ativos, unidades de negócio, produtos e serviços com boa rentabilidade. Na área Industrial, a valor é gerado quando a empresa produz a quantidade certa na hora certa, sem desperdícios, retrabalhos, estoques, movimentações, transportes e armazenamento desnecessário.

Gerar valor e principalmente sustentáveis virou um pré-requisito para qualquer instituição. Se isso não acontecer, ocorre a perda de valor e isso enfraquece a empresa, o produto e o resultado dos acionistas, levando a uma venda e/ou possível falência.

Então me pergunto: Como gerar valor para a organização?

A resposta é simples e óbvia, através de pessoas de valor.

Toda gestão, produção e comercialização por maior que seja o grau de tecnologia e automação de uma empresa passa por pessoas, sendo assim uma empresa só alcançará êxito se tiver pessoal de alto valor agregado.

E qual o perfil destes profissionais?

1)     São pessoas excelentes: buscam a excelência em tudo que fazem, torna essa prática um hábito e não algo inatingível;

2)     São estrategistas: pensam em alternativas efetivas para alcançar os melhores resultados para a organização;

3)     São simples: pessoas burocráticas complicam o meio do campo, tem domínio do que fazem e consegue traduzir as ações de maneira simples, racional e objetiva para a equipe, mercado consumidor, fornecedor e acionistas;

4)     Tem visão: enxergam a visão da empresa a curto, médio e longo prazo e fazem disso um caminho para conduzir a empresa a este lugar;

5)     Comportamento saudável: profissionais equilibrados fisicamente, emocionalmente e espiritualmente;

6)     Tem domínio de processos: sabem os melhores métodos e práticas que podem levar a organização à geração de valor.

Maicon Putti CRA/PR 19.270 Auditor Líder pela BVQI do Brasil Consultor Certificado CBPM

Pensando Diferente

Falta criatividade e inovação para gerar mudanças nos problemas atuais. Diante de cobranças para problemas de difícil solução, a maioria dos profissionais acaba apresentando as mesmas alternativas para as situações que se revelam como desafios.

Empresas e gestores precisam de equipes que tragam soluções que otimizem os resultados, melhorem o atendimento ao cliente e, não menos importante, tornem a comunicação interna eficiente. Certamente, você já participou de uma reunião onde um problema foi apresentado e os participantes responderam com propostas que, analisadas a fundo, eram a mesma coisa. Na realidade, não eram as ideais. Pelo contrário. Não passavam de propostas superficiais. Quando isso ocorre, o resultado é que a situação/problema permanece e, consequentemente, a organização perde dinheiro pela demora na resolução das suas necessidades.

Essa indesejável realidade também se faz presente – frequentemente – na tomada de decisões. A falta de criatividade leva a respostas básicas sob uma perspectiva parcial dos fatos. O resultado? Decisões sem impacto numa empresa inteira com resoluções superficiais. Uma das principais causas dessa “crise de criatividade”  é a forma de pensar de cada um. É fruto de crenças, preconceitos e percepções não comprovadas.

A solução para desenvolver seu lado criativo e inovador é pensar diferente, utilizar seus recursos cognitivos para trazer soluções que agreguem mais valor às empresas. Como fazer isso? Como reprogramar nossa mente para fugir do lugar comum? Abaixo, listo algumas sugestões que têm feito a diferenças para mim e para colegas do meio empresarial.

Cinco dicas para “provocar” seu pensamento:

1. Leia mais: seja uma pessoa informada com conteúdo aplicado e genérico. Um excelente profissional é pago por aquilo que sabe.

2. Tenha uma agenda que promova atividades diferentes que completem você como pessoa: Exemplo: Tempo para meditação, atividade física, tempo para não fazer nada, tempo com os amigos. Isso tudo vai liberar a sua mente para pensar diferente

3. Coloque tudo no papel: não basta saber, precisa escrever. E quanto mais colocar suas ideias no papel, maior será o desenvolvimento do método criativo.

4.Compartilhe: falar vai exigir expor o que você leu e aprendeu para outras pessoas. Isso amplifica muito o processo de aprendizado.

5. Amplie a visão: enxergue os problemas de todos os ângulos possíveis. Pessoas comuns vêem a mesma coisa; pessoas de visão enxergam oportunidades. Acredito que atitudes simples desenvolvem as empresas e as equipes.

Aplicando este método é possível enxergar alternativas até então invisíveis para a maioria. Resolveremos problemas mais rápidos e com maior profundidade. E ainda há outro grande – senão principal – benefício: o nível técnico da equipe e da empresa vai amadurecer e isso será percebido pelo mercado, clientes e fornecedores. Empresas que pensam diferente promovem resultados excelentes.

Todos nós podemos desenvolver um processo criativo e inovador que irá promover as empresas com lançamento de novos produtos, além  de processos e conquista de novos mercados. Pensar diferente pode nos levar a conquistar níveis de resolução até hoje nunca alcançados. Isso porque a maturidade e a expertise de uma nova forma de pensar trazem resultados surpreendentes para a empresa. E, no final, você ainda poderá atestar: “O negócio aumentou, o  lucro cresceu. E tudo isso foi  fruto de um pensamento diferente”.

Maicon Putti é consultor, palestrante e diretor da empresa Ideia Consultoria

Cinco passos para vender mais com a técnica do Funil de Vendas

1º) Cadastro de leads Na entrada do funil, precisamos evidenciar qual é a necessidade de leads (potenciais clientes) no cadastro da empresa para contato com clientes.
A taxa de conversão de contatos em negócios fechados determinará o tamanho do Funil. Por exemplo: uma empresa que realiza 3.000 contatos por mês na sua base de dados e converte 10% em negócios. Significa que o esforço para fechar negócios é muito alto.

Quanto menor a taxa de conversão dos contatos, maior a boca do Funil. Agora, calcule a base de dados que precisará para isso. Recomendo, pelo menos, três meses para não massificar os mesmos clientes todo mês.    

2º) Etapas da venda Pelo Funil você conhece realmente quais são as fases da venda – e isso impacta diretamente nos passos do processo comercial. Por exemplo:

  • Abordagem telefônica
  • Contato pessoal
  • Identificação das necessidades
  • Geração da proposta
  • Apresentação da proposta e negociação
  • Fechamento da proposta

Quanto mais etapas no processo de venda, maior será o ciclo da venda e mais tempo levará para os contatos virarem negócios. Com o Funil, a empresa consegue verificar em quais estágios há o maior esforço e menos resultado, assim como analisar formas de otimizar o processo comercial.    

3º) Ticket médio Identificar o valor médio de cada pedido é fundamental para analisar quantos contatos x negócios fechados serão necessários para bater e superar as metas. O valor médio é o indicador de referência para isso. Quanto maior, melhor. Ou seja, o cliente compra o mix de produtos da empresa e isso maximiza os resultados.    

4º) Taxa de Conversão de Negócios Um ponto fundamental é a taxa de conversão de contatos em negócios. Realizar contatos com o cliente é fundamental, porém fechar é essencial. Conforme o Funil avança, negócios são perdidos no meio do caminho. É importante analisar e identificar a quantidade de propostas que geramos a cada contato. E, melhor do que isso: qual é a quantidade de propostas geradas que são fechadas. A referência para isso é que quanto maior, melhor.  Significa que a equipe de vendas tem muita habilidade na negociação.    

5º) Tamanho da equipe de Vendas O Funil também serve para dimensionar o tamanho da equipe em função dos tipos e quantidades de contato, além das metas definidas pela empresa. Uma vez que estes dados estão consolidados, calcular o número de vendedores será uma atividade fácil.

Maicon Putti é administrador, auditor líder pela BVQI do Brasil e consultor certificado pela ABPMP.

Conheça as forças e fraquezas do seu negócio através de indicadores de desempenho

Foi se o tempo em que ter indicadores de desempenho era coisa de multinacionais. Hoje, os micro e pequenos empreendedores precisam criar seus próprios indicadores para conhecerem as forças e fraquezas de seu negócio.

Os indicadores de desempenho funcionam como termômetro e bússola ao mesmo tempo. O primeiro mostra a situação de alguns aspectos da empresa e o segundo ajuda a apontar a direção para melhorar o negócio como um todo. Antes de começar a pensar nos indicadores, os empresários devem fazer uma boa análise do período que passou.

Se ele já tinha metas para cumprir, deve avaliar se elas foram cumpridas e, se não foram, deve fazer uma boa análise do porquê isso ocorreu. Ter um bom planejamento estratégico é importante antes de começar a pensar nos números.

O planejamento vai mostrar onde a empresa quer chegar no médio e longo prazo, a partir das ações do presente. Por isso é importante pensar nos indicadores de desempenho por um período maior, de 5 anos por exemplo, e ir fazendo revisões e avaliações ao longo do tempo.

Indicadores financeiros

Os indicadores financeiros são os principais para o micro e pequeno empresário. São eles que ajudam a avaliar a saúde financeira da empresa. Existem vários, mas os mais utilizados pelos gestores são:

Faturamento

Essa medida é muito importante porque indica quanto a empresa está vendendo e quanto de dinheiro está entrando. Dependendo do tipo de negócio, a empresa pode ter meta mensal, trimestral e anual. Assim, se uma meta não foi cumprida no mês, a equipe tem tempo para compensá-la no trimestre e assim por diante.

Custo fixo

As metas relacionadas aos custos fixos do negócio são muito importantes para as PMEs. Esses são aqueles custos que não variam com o faturamento. Ter uma meta que estimule a equipe a reduzir cada vez mais esses custos, mas que, ao mesmo tempo seja condizente com a realidade do negócio, é muito importante. É um indicador que deve ser acompanhado de perto e com muito rigor.

Nível de endividamento

O nível de endividamento precisa ser muito bem controlado para que a empresa consiga manter a sua rentabilidade. Num país com juros altos como o nosso, é importante ficar atento aos empréstimos, caso eles sejam inevitáveis.

Lucratividade

O indicador relacionado à lucratividade deve ser estipulado considerando todas as variáveis do período, como período de férias, feriados e datas especiais. Muitos empreendedores confundem faturamento com lucratividade, mas é importante lembrar que você pode vender e não ter lucro. Se você vende muito, mas não tem lucro, quer dizer que a empresa está tendo muitos gastos ou tem alto índice de inadimplência, e isso precisa ser avaliado.

Indicadores ligados às pessoas

Além dos indicadores financeiros, é importante estabelecer alguns ligados às pessoas. Sabemos que ter uma boa equipe está diretamente ligado ao aumento de faturamento. Estabeleça também um indicador, que pode ser um cronograma anual de treinamentos, para ser cumprido pela equipe. Avalie as principais deficiências e proponha cursos específicos aos colaboradores.

Outro superimportante é o indicador que avalia o turnover, ligado à rotatividade da equipe. Se esse índice estiver muito elevado, deve ser elaborado um plano de ação com diversas iniciativas que podem contribuir para mudar essa realidade.

Como você usa os indicadores de desempenho na sua PME? Compartilhe conosco suas dúvidas e experiências!

Guia da gestão: os 10 livros que todo gestor deve ler

Ler, se atualizar e se preparar são ações cada vez mais constantes e necessárias na vida de um gestor. E existem no mercado milhares de livros que estão repletos de reflexões, conselhos e lições sobre como aprimorar os processos administrativos e liderar pessoas.
Mas é importante saber quais trazem um conteúdo interessante de fato e, ao mesmo tempo, sejam práticos e apresentem uma leitura pouco complexa. Conheça agora alguns dos mais importantes títulos que todo gestor deve ler:

Influência — a Psicologia da Persuasão, de Robert B. Cialdini

Esta é uma importante obra que desvenda para o leitor as técnicas usadas pelos especialistas da persuasão no mundo dos negócios e do marketing. Assim, é possível instruir-se na arte de convencer e influenciar pessoas, bem como se defender contra as tentativas de persuasão de forma mais eficiente.

Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie

Este livro clássico fala sobre as habilidades que fazem um líder se tornar altamente eficaz nas suas relações, com conselhos certeiros para uso tanto no plano pessoal quanto no profissional. As dicas são atemporais e é por isso que apesar de ser tão antigo, publicado pela primeira vez em 1936, o livro continua transformando pessoas em negociadores persuasivos. 

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, de Stephen R. Covey

Um dos livros mais influentes do mundo dos negócios, apresenta os princípios fundamentais da eficácia humana. O autor nos ensina a como gerir o bem-estar interior, criar uma visão pessoal e cultivar o autocontrole, o que é útil para o desenvolvimento profissional de qualquer um.

A Arte da Guerra, de Sun Tzu

Os princípios figurados nesta obra ainda são plenamente aplicáveis, mesmo dois milênios depois do general e estrategista militar chinês, Sun Tzu, ter anotado sua doutrina acerca de como ser um líder destemido e competente. Leia e aprenda dicas diversas sobre liderança eficaz, logística, resolução de conflitos e gestão de recursos.

O Desafio da Liderança, de James Kouzes e Barry Posner

Desde a década de 1980, este livro tem sido uma fonte confiável para que gestores aprendam a se tornar líderes melhores. Os autores mostram como e por que os relacionamentos devem ser alimentados em bases consistentes, as quais incluam confiança, credibilidade e ética.
 

O Poder da Confiança — O Elemento que Faz toda a Diferença, de Stephen M. R. Covey

A obra explica como a credibilidade de alguém pode ser construída ou destruída, abrange os comportamentos de líderes autênticos e dá exemplos práticos sobre como usar a confiança para melhorar a produtividade e reduzir custos do negócio.
 

Multiplicadores — Como os bons líderes valorizam você, de Liz Wiseman e Greg McKeown

Alguns gestores drenam a produtividade de seus colaboradores, enquanto outros são capazes de ampliar a motivação e capacidade daqueles que estão ao seu redor. Depois de pesquisar mais de 150 executivos em todo o mundo, os autores identificaram atributos comuns que extraem a alta produtividade de suas equipes.
 

Dar e Receber, de Adam Grant

O autor mostra como o simples ato de ajudar os outros pode ser um motor para o êxito, apresentando uma abordagem revolucionária sobre sucesso, generosidade e influência.
 

Gente que Resolve — Como Fazer as Melhores Escolhas em Qualquer Momento em sua Vida, de Chip Heath e Dan Heath

Os autores oferecem um guia de orientação para a melhor tomada de decisões, algo rotineiro na vida de um gestor. Traz também dicas excelentes para resolver adversidades com muito mais eficiência.
 

Criatividade S.A., de Ed Catmull

Descubra como liderar melhor um time que opera com alta criatividade e seja uma liderança eficaz, para que essa capacidade criadora não se abata. Escrito pelo cofundador da Pixar Animation Studios, esse livro abre as cortinas sobre o dia a dia de um dos estúdios de animação mais bem-sucedidos do mundo e descreve, com franqueza, os desafios enfrentados por ele.
Recheie sua biblioteca pessoal com esses títulos, e aprenda a liderar sua equipe com muito mais confiança e desenvoltura. Já leu algum desses livros? Conhece outro para incrementar nossa lista? Deixe um comentário para nós!