Ideia Consultoria Empresarial e Treinamentos

Preço Errado, Empresa Fechada

“No momento em que você comete um erro de precificação, está prejudicando a sua reputação ou os seus lucros.”   — KATHARINE PAINE, FUNDADORA DO THE DELAHAYE GROUP

A maioria das empresas de pequeno e médio porte não têm um critério eficiente de precificação de seus produtos ou serviços, muitas vezes baseia-se nos concorrentes ou usando um índice em cima do custo da matéria prima também conhecido mark-up, assim não conseguindo enxergar o impacto em seu fluxo de caixa e sua rentabilidade,  causando grandes transtornos no futuro.

Outro grande problema é que muitas vezes o departamento de vendas fica responsável pela precificação dos produtos, ou seja, é “amarrar o cachorro com linguiça”. Isso significa que para conseguir vender vão até as últimas consequências reduzindo os preços com a justificativa de trazerem volume para empresa e comissões recheadas para seus bolsos, se importando pouco para interesses dos acionistas e dos funcionários, assim depois de um certo período  a organização está fadada ao fracasso.

Lembrando que para uma boa precificação precisamos ter um excelente sistema de custeio e controles eficientes de produção (no caso de empresas industriais) tendo todas as informações necessárias econômicas e financeiras bem apuradas e analisadas, para que as decisões possam ser as melhores possíveis.   Vivi dois exemplos claros de como a precificação pode ser uma faca de dois gumes, tanto para o sucesso quanto para fracasso de uma organização.

Trabalhei em duas empresas industriais, no qual era o responsável pela simulação e liberação dos  pedidos de venda com uma certa margem determinada pela diretoria. Uma das empresas está aberta e sendo lucrativa a outra fechou.

Mas o que será que levou ao sucesso e ao fracasso?

A Empresa que está funcionando e é lucrativa, sempre teve uma politica bem conservadora em relação as vendas, o departamento de vendas só poderia liberar um pedido de venda com uma margem de contribuição de 35% no qual o sistema calculava automaticamente, abaixo disso o pedido travava e só poderia ser liberado pela controladoria, que analisava e simulava novamente para saber os motivos, assim para melhorar a margem do pedido tentava se negociar com cliente como a redução de prazos, frete FOB ou a inclusão de produtos com margem maior. Só alguns casos especiais que me lembro dos pedidos que tinham margens baixas eram liberados, principalmente quando era novos clientes que era necessário uma penetração mais eficaz  para ganhar a confiança.

Todo início do mês a diretoria se reunia para ver os resultados, e também a contribuição que cada produto e cliente trouxe para o grupo, assim tomando a decisão de manter ou cortar aquele produto ou cliente. Assim sempre tentando crescer com qualidade e constante, pois sempre se importavam com o retorno do acionista e não com o tamanho do faturamento.

A empresa que faliu, era o próprio Diretor Comercial que liberava os grandes pedidos, e raramente a controladoria opinava (no qual era eu), mesmo as margens sendo baixas, a justificativa dele, era que a empresa precisava de dinheiro (desconto de duplicatas), para as despesas e as dívidas (que cada vez mais crescia), além de suas comissões. Assim a empresa entrava em um circulo vicioso, no qual quanto mais vendia, mas sua dívida aumentava, assim que depois de um certo tempo ficou inviável a empresa ficar aberta, mesmo na gestão deste diretor o faturamento ter crescido em três anos a uma taxa de 30%, em quanto o mercado cresceu na mesma época 5%.

Nos dois exemplos me lembra um relato do Sr Gilson Grazziotin em  seu livro “Varejo Lucrativo” (excelente Livro), no qual comenta:   “Não pode ser assim, o negócio começa mesmo “na picareta” Quando meu pai começou com sua loja e eu depois, quando me juntei a ele, sempre fomos meio franciscanos nas despesas, no modo de nos comportar. A Grazziotin é um exemplo: nunca tivemos dívidas. Pelo que me lembro, só fizemos um empréstimo, no BRDE, na década de 1970, para a construção do depósito próximo ao nosso Centro Administrativo.

Nossa teoria é a de ser sempre do tamanho do nosso capital, do tamanho em que somos rentáveis. Tanto é que em muitos momentos reduzimos o nosso tamanho. Houve uma circunstância em que tínhamos 40 lojas Grazziotin e reduzimos para 26. Chegamos a ter 82 lojas Tottal e reduzimos para 50. Isso significa que há momentos em que se faz necessário dar marcha a ré para ficar do tamanho que o mercado possibilita ter resultados positivos. Não se trata de ser do tamanho que eu quero; megalomania às vezes funciona, mas no geral não dá certo.

A regra é não dar um passo maior do que a perna.”   Infelizmente poucos pensam como Sr Grazzziotin, no qual é as vezes é preciso retroceder e reduzir de tamanho assim se mantendo rentável, do que reduzir preço, aumentar faturamento e consequentemente aumentar o endividamento por uma justificativa de que é necessário ser mais competitivo que o concorrente. Não estou querendo afirmar que é a única estratégia, existem outras, o que eu quero dizer que uma boa politica de precificação pode fazer os gestores terem um olhar crítico sobre a situação e pensar em novas alternativas assim evitando os efeitos desastrosos onde ninguém sai ganhando.

Porquê você precisa gastar mais tempo aprendendo sobre Gestão Financeira focada em Resultados

Muitas vezes empresários e gestores fazem a seguintes perguntas e questionamentos:

  • Por que todo final de mês meu saldos bancários ficam no vermelho?
  • Por que mesmo aumentando as vendas preciso recorrer ao “giro flex  da vida” dos bancos ?
  • Dobrei  meu faturamento e minha divida triplicou neste mesmo período.
  • Os gerentes dos bancos nem me querem ver mais.
  • Estou atrasando o pagamento com fornecedores e bancos.
  • Estou tendo que recorrer  agiotas e fazer nota frias para pagar as contas do dia dia.
  • Parece que quanto mais trabalho, menos vejo resultado do meu esforço.

Estas perguntas são muitas vezes consequência de uma gestão econômica financeira ruim ou inexistente por da maioria das empresas, assim gerando a maioria das causa das falências. As empresas podem ser comparadas a aviões, e os gestores são os pilotos.

O grande problema e que a maioria dos pilotos estão pilotando suas empresas as “cegas”, sem nenhum  instrumento para guia-los, confiando somente na sua intuição. Os instrumentos são as informações econômicas financeiras no qual responde todos os questionamentos acima, e principalmente faz com que a empresa possa ter um voo mais tranquilo principalmente nas tempestades (Crises), quando a visibilidade é praticamente zero e as turbulências são intermináveis.

O grande objetivo é implantar e melhorar a atual gestão financeira, em uma gestão de acompanhamento focada em resultados de uma forma simples, mas extremamente eficaz. Com o objetivo o aumento do lucro e a geração de caixa, ou seja, mais liquidez para atender as necessidades do giro de caixa.  Através do desenvolvimento de relatórios que ajudarão na tomada de decisão no estratégico da empresa, para desenvolver:

– Monitoramento dos principais indicadores de desempenho do negócio.

  • Tenho lucro ou não e o que fazer para ter?
  • Meu endividamento é compatível com do mercado?
  • Onde posso reduzir despesas?
  • Estou sendo fraudado?
  • Meu negócio vale a pena?
  • Quanto posso retirar do meu lucro mensalmente ou anualmente, sem prejudicar o caixa da empresa?

– Previsão de fluxo de caixa;

  • Como vai estar meu caixa daqui noventa dias?
  • Posso aumentar as vendas?
  • Terei dinheiro suficiente para pagar as despesas ou terei que recorrer aos bancos?
  • Quais são as melhores linhas de crédito para meu negócio?
  • Posso aumentar meu prazo de vendas?
  • Qual é o saldo mínimo que preciso ter na conta bancária da empresa?

– Sistemas de custeio;

  • Meu preço está compatível com do meu concorrente?
  • O que tenho que fazer para reduzir o preço sem perder minha lucratividade?
  • Quais clientes e produtos me geram lucratividade?
  • Posso fazer preços diferentes do mesmo produto para clientes diferentes?

– Planejamento e Controle orçamentário;

  • Quais serão as metas para meus funcionários?
  • Quais serão as metas para os meus vendedores ou departamento comercial?
  • Poderei investir e quando terei o retorno desse meu investimento?
  • Como estarei daqui um ano ou mais?
  • Quais as perspectivas do meu negócio?
  • Quais são as perspectivas da economia no Brasil e no Mundo?

Essas são alguns itens de Avalição para uma Gestão Financeira e Econômica mostra ao empresário com qualidade  e segurança das informações para tomada de decisão certa para melhorar seus índices de desempenho financeiro a curto, médio e longo prazo.

Deseja conhecer mais sobre uma Gestão Financeira focada em Resultados? Deixe um comentário e compartilhe para nós suas dúvidas e experiências!

Aumente o lucro da sua empresa. Saiba mais sobre Gestão Financeira

Muitas vezes empresários e gestores fazem a seguintes perguntas e questionamentos:

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  • Por que mesmo aumentando as vendas preciso recorrer ao “giro flex  da vida” dos bancos ?
  • Dobrei  meu faturamento e minha divida triplicou neste mesmo período.
  • Os gerentes dos bancos nem me querem ver mais.
  • Estou atrasando o pagamento com fornecedores e bancos.
  • Estou tendo que recorrer  agiotas e fazer nota frias para pagar as contas do dia dia.
  • Parece que quanto mais trabalho, menos vejo resultado do meu esforço.

Estas perguntas são muitas vezes consequência de uma gestão econômica financeira ruim ou inexistente pela maioria das empresas, assim gerando a maioria das causa das falências. As empresas podem ser comparadas a aviões, e os gestores são os pilotos.

O grande problema e que a maioria dos pilotos estão pilotando suas empresas as “cegas”, sem nenhum  instrumento para guia-los, confiando somente na sua intuição. Os instrumentos são as informações econômicas financeiras no qual responde todos os questionamentos acima, e principalmente faz com que a empresa possa ter um vôo mais tranquilo principalmente nas tempestades (Crises), quando a visibilidade é praticamente zero e as turbulências são intermináveis.

O grande objetivo é implantar e melhorar a atual gestão financeira, em uma gestão de acompanhamento focada em resultados de uma forma simples, mas extremamente eficaz. Com o objetivo o aumento do lucro e a geração de caixa, ou seja, mais liquidez para atender as necessidades do giro de caixa.

Através do desenvolvimento de relatórios que ajudarão na tomada de decisão no estratégico da empresa, para desenvolver:

Monitoramento dos principais indicadores de desempenho do negócio.

  • Tenho lucro ou não e o que fazer para ter?
  • Meu endividamento é compatível com do mercado?
  • Onde posso reduzir despesas?
  • Estou sendo fraudado?
  • Meu negócio vale a pena?
  • Quanto posso retirar do meu lucro mensalmente ou anualmente, sem prejudicar o caixa da empresa?

o   Previsão de fluxo de caixa;

  • Como vai estar meu caixa daqui noventa dias?
  • Posso aumentar as vendas?
  • Terei dinheiro suficiente para pagar as despesas ou terei que recorrer aos bancos?
  • Quais são as melhores linhas de crédito para meu negócio?
  • Posso aumentar meu prazo de vendas?
  • Qual é o saldo mínimo que preciso ter na conta bancária da empresa?

o   Sistemas de custeio;

  • Meu preço está compatível com do meu concorrente?
  • O que tenho que fazer para reduzir o preço sem perder minha lucratividade?
  • Quais clientes e produtos me geram lucratividade?
  • Posso fazer preços diferentes do mesmo produto para clientes diferentes?

o   Planejamento e Controle orçamentário;

  • Quais serão as metas para meus funcionários?
  • Quais serão as metas para os meus vendedores ou departamento comercial?
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  • Como estarei daqui um ano ou mais?
  • Quais as perspectivas do meu negócio?
  • Quais são as perspectivas da economia no Brasil e no Mundo?

Essas são alguns itens de Avalição para uma Gestão Financeira e Econômica mostra ao empresário com qualidade  e segurança das informações para tomada de decisão certa para melhorar seus índices de desempenho financeiro a curto, médio e longo prazo.

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