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Diagnóstico empresarial: entenda a importância desse recurso

Fazer um diagnóstico empresarial é de extrema importância para qualquer empresa. Isso porque alguns indicadores podem fazer um levantamento preciso sobre como está a saúde da companhia e quais os melhores caminhos a seguir, conferindo mais assertividade à tomada de decisões por parte dos empreendedores. Confira a seguir os itens de um bom diagnóstico empresarial e entenda sua importância:

Faturamento

É o maior indicador que os empresários costumam acompanhar, já que trata sobre as vendas. Portanto, a primeira coisa a se fazer é conferir o quanto você está vendendo e, dessa forma, realizar uma comparação com a meta definida inicialmente em seu planejamento.

Vale citar que o indicador de faturamento indica o volume de negócios que a companhia precisa ter, ou seja, é necessário ligar o faturamento com o indicador de lucro para obter o caixa planejado para a empresa. Saiba que a relação entre o faturamento e a margem de lucro pode indicar possíveis riscos que a empresa corre.

Para ter uma margem que seja aceitável, é necessário possuir um faturamento alto, e isso pode levar a maiores riscos. Caso o faturamento fique abaixo do que você espera, chega o momento de pensar em novas estratégias de marketing e de começar a procurar clientes novos.

Recebimentos

Com as informações do faturamento, é essencial que você faça uma comparação com os dados de recebimento — lembrando sempre que faturamento e recebimento não são a mesma coisa. Muitos acham que se as vendas foram boas, tudo está bem, mas em alguns casos, a empresa pode não estar recebendo todos esses valores.

O indicado é ter um recebimento próximo ao faturamento. Para resolver isso, uma das ações necessárias é solucionar a inadimplência de clientes.

Ticket médio

O preço médio por venda auxilia o empreendedor a compreender toda a dinâmica de seu negócio. Você pode medir o indicador de duas formas: por cliente ou por venda. No primeiro caso, você poderá ter um melhor entendimento de quem são os melhores consumidores e, dessa maneira, pode personalizar e otimizar o atendimento com uma negociação diferenciada.

Já quanto às vendas, é possível identificar problemas e perceber, por exemplo, que seus vendedores estão mal capacitados. A solução é oferecer treinamentos de vendas para melhorar a relação da equipe com os clientes e, consequentemente, seus negócios.

Taxa de endividamento

Esse é um ponto que deve ter destaque no diagnóstico empresarial. Em alguns casos, a companhia fecha o mês sem margem negativa, no entanto, o pagamento de dívidas e juros ultrapassa o valor do lucro.

Vale ressaltar que no nosso país o crédito não é nada barato e, portanto, é essencial prestar atenção no risco de endividamento da empresa. O recomendado é fugir dos bancos, mas como isso nem sempre é possível, é necessário fazer um controle rígido dos prazos e valores a serem cumpridos.

Lucratividade

O percentual de lucro da companhia, medido pelo faturamento em determinado prazo, auxilia o empresário a compreender qual o melhor caminho a seguir nos negócios. O maior erro de um empresário é controlar apenas as vendas e se esquecer do fator lucro.

Se a companhia possui um faturamento dentro do pretendido mas não sobra dinheiro (ou pior, falta), quer dizer que o problema pode estar nas altas despesas, portanto, o empresário precisa se concentrar nos custos e encontrar uma solução para tampar esse buraco.

Fique sempre atento ao lucro real da companhia e analise se você está fechando o mês ganhando mais do que gasta. Nessas horas, é importante lembrar de procurar uma consultoria com conhecimento e experiência no assunto, oferecendo mais segurança e qualidade no diagnóstico da sua empresa. Você já fez o diagnóstico empresarial no seu negócio? Divida conosco sua experiência e deixe abaixo seu comentário!

3 motivos para diagnosticar o problema antes de tentar aumentar as vendas

Antes mesmo de planejar uma nova tática de vendas para sua empresa, é preciso fazer o diagnóstico do problema e entender o que é que tem diminuído o seu lucro. Só ao conseguir abordar e resolver essa questão é que os resultados positivos podem, finalmente, aparecer. Por isso, confira agora 3 motivos para diagnosticar os problemas antes de tentar aumentar as vendas!

1 – Entender por que o lucro não está chegando

É muito importante entender o que está impedindo o lucro de chegar, pois só assim será possível tomar as medidas adequadas para resolver o problema. Para encontrar essa resposta, é preciso fazer algumas perguntas a respeito da sua empresa:

O seu produto é desejável?

Reflita se o produto ou serviço que você oferece realmente tem despertado o desejo de compra do cliente. Caso isso não esteja acontecendo, uma nova estratégia de marketing ou a reformulação do produto deverá ser pensada.

O cliente confia na sua empresa?

Assim como os relacionamentos da vida pessoal, o relacionamento entre a empresa e o cliente também precisa ser cultivado com base na confiança e na segurança. Por isso, é extremamente importante passar a imagem de uma empresa séria, estável e que irá cumprir com o prometido.

O cliente pode pagar pelo seu produto?

Nesse caso, o problema pode ser tanto o preço do produto como também o público-alvo. Além disso, não adianta apenas o cliente poder pagar pelo produto, ele deverá querer pagar também.

Para ajudar a reverter essa situação, vale a pena reestudar o perfil do público para o qual o seu produto é direcionado e rever os preços de modo que o cliente possa pagar. Depois de identificar o problema que está afetando as vendas e, consequentemente, a lucratividade da empresa, você deverá buscar a solução para o problema.

2 – Correr atrás de resultados na empresa

Depois de diagnosticado o problema, é hora de fazer o alinhamento com o marketing, que é mais certo para estimular novamente as vendas.

Mas fazer isso sem resolver o problema, não adiantará em nada: você até terá um produto de cara nova, mas por trás dele ainda estará a mesma empresa com os mesmos problemas de sempre. Para alinhar a nova estratégia ao marketing é preciso ainda parar e analisar com calma, mais uma vez:

  • Seu público-alvo: o que ele quer, como ele pensa, como ele age e o que ele espera do seu produto.
  • Sua empresa: faça uma nova análise SWOT, estudando seus pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças, estude a concorrência e veja se a empresa precisa realmente vender mais ou diminuir os gastos.
  • Seu produto: crie um diferencial, foque em qualidade e também em um preço atraente para o comprador.

3 – Apostar no aumento de vendas

Antes de sair ofertando preços mais baixos ou de criar expectativas para o mercado, é preciso estar preparado para atender a demanda e não frustrar o cliente. Para isso, procure traçar metas reais, objetivos claros e decidir cautelosamente onde, quanto e como investir para obter um bom resultado.

Só depois de cortar o problema pela raiz é que será possível atingir bons resultados na empresa, alcançar as metas e obter o lucro com o aumento de vendas. Para dar conta de todas essas análises detalhadas, encontrar a raiz do problema e eliminá-lo de vez da sua empresa, uma consultoria com um profissional especializado poderá fazer toda a diferença!

O consultor poderá orientá-lo para os melhores investimentos no seu negócio, além de ter um conhecimento abrangente sobre diversas áreas da empresa como: finanças, vendas, departamento pessoal e etc. Quer saber mais sobre como uma consultoria pode ajudar no diagnóstico do problema da sua empresa? Entre em contato conosco ou deixe seu comentário abaixo!

Qual a importância do capital de giro para combater a falta de liquidez no caixa?

Qual a primeira palavra que vem a cabeça quando se pensa num negócio de sucesso? Na maioria das vezes certamente é: lucro. É uma associação que obviamente faz sentido, afinal o objetivo das empresas é gerar lucro, agregar valor, produzir riqueza.

No entanto, o lucro por si só pode estar escondendo uma ilusão. Por vezes conseguir lucrar no momento não significa que as finanças da sua empresa estão saudáveis — é possível que os ganhos atuais estejam sendo alcançados por um investimento que, no futuro, pressionará as contas e poderá te deixar no vermelho.

É nesse contexto que entra a ideia da liquidez. A liquidez é, de forma geral, a capacidade de uma empresa em arcar com os seus compromissos dentro das datas previstas. Dessa forma, a liquidez no caixa é a base sólida para que o lucro seja real e a sua falta, um risco. Mas como controlar esses números? Entra aí o capital de giro.

O que é e qual a sua importância?

Quando falamos em capital de giro estamos falando no valor necessário para que uma empresa mantenha suas obrigações em dia. Ou seja, o capital de giro é o valor que garante a liquidez — os dois estão intrinsecamente conectados.
importância desse tipo capital é muito clara: quando atualizado e bem gerenciado, ele traz tranquilidade e garantias para a execução de projetos e ações relacionados às finanças da empresa. Porém, alguns passos são necessários para dar início à formação do capital de giro.

Organização, conhecimento e planejamento

Esse é o tripé do sucesso financeiro. O primeiro passo para determinar o capital de giro é ter um fluxo de caixa eficiente que permita ao gestor conhecer a fundo sua empresa. Saber quais são as despesas detalhadamente ajuda na hora de traçar um plano de ação.

Assim como saber quanto entra no caixa da empresa é necessário para determinar o quanto pode ser gasto e preservado. Conhecendo as despesas e as receitas, é possível determinar quanto tempo um recurso precisa para ser reposto e, então, poder planejar os passos futuros.

De forma prática, como se calcula o capital de giro?

Existem dois tipos básicos de investimento em uma empresa: o fixo, que é o investimento em itens como ferramentas, imóvel – ou seja, ativo imobilizado – e a parte dos investimentos que compõem a reserva de recursos a ser utilizada de acordo com as necessidades da empresa.

Este último é o próprio capital de giro, que fica alocado nos estoques, no caixa, nas contas correntes ou nas contas a receber. E o que é cada um desses itens? O estoque é o controle dos itens da empresa, mantido em função das demandas dos clientes.

Por isso está sempre sofrendo mudanças de quantidade ou da sua própria natureza. Quanto maior o estoque, maior a quantidade de recursos necessária. Nos caixas e nas contas correntes ficam os recursos disponíveis no momento, possíveis de serem utilizados pela empresa no cumprimento de seus compromissos financeiros.

As contas a receber são exatamente o que o nome diz: aquilo que é devido à empresa pelos clientes e será pago num tempo futuro. Se os prazos oferecidos para pagamentos são grandes, e as parcelas numerosas, mais recursos financeiros são necessários.

O capital de giro é a entrada e saída desses recursos que, se não administrada, pode resultar em falta dos mesmos num determinado momento. Portanto, calcula-se este capital com base nos itens citados anteriormente, para estabelecer os melhores momentos para retirar ou investir dinheiro em outras áreas.

É possível observar que o capital de giro é um instrumento vital para manutenção da liquidez e que esta, por sua vez, é um medidor da saúde financeira da empresa. Lucros exorbitantes podem esconder contas prestes a se deteriorarem em um grave problema financeiro empresarial e, por isso, não devem ser o único objetivo de um empresário que visa ter sucesso.

A durabilidade das finanças deve ser sempre vislumbrada — e as ferramentas para isso estão em seu poder. Caso tenha restado alguma dúvida quanto à importância do capital de giro e da sua relação com a liquidez do caixa, deixe seu comentário e nós estaremos prontos para ajudar!